É preciso juntar os dois:
o poder ver e a claridade.
Quando Jesus curava um cego,
este passava a ver.
Contudo, isso não chegava,
era preciso continuar perto da Luz.
Por tal os miraculados depois de abertos os olhos
passavam a seguir Jesus.
Dei comigo um destes dias
a censurar alguém já de idade
por algo que ele fazia
e que ainda lhe dava algum gosto nesta vida.
Ao reflectir um pouco, posteriormente,
dei outra vez comigo a pensar
não como classificar o seu comportamento
mas o meu.
Quem é que estaria a contribuir mais para o seu fim?
Ele com o seu hábito ou eu com as minhas palavras duras.
Para muita gente á medida que a vida entra no seu ocaso
menos são as coisas que lhe dão algum gosto.
Teremos nós o direito de lhes querer retirar isso?
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!