Dizem que o casamento por amor é algo recente.
Se analisarmos o passado as motivações seriam um pouco diferentes.
Não que as pessoas não tivessem afectos, mas seriam poucas as que lhe poderiam
dar assentimento.
Os casamentos eram por interesse, conveniencia ou necessidade...
Por vezes as relações mais sentimentais aconteciam fora do casamento legitimo.
Assim nos fala a história de Pedro e Inês.
Porque agora quase só se dá importancia ao que se sente
a realidade afigura-se tão complexa.
Haveremos de encontrar um meio termo entre os afectos e as conveniencias?...
Assim o esperamos.
Saturday, September 24, 2011
Friday, September 23, 2011
Arriscar é: deixar aprender
A nossa preocupação em salvaguardar os que queremos muito
impede-os de aprenderem muita coisa que é fundamental na vida.
Se a nossa proximidade pode dar-lhes segurança é importante dar-lhes o espaço para
uma aprendizagem responsável de tudo o que faz parte da vida.
Não estaremos sempre cá e criar uma personalidade autónoma e responsável
é tarefa em que podemos e devemos participar com muita sabedoria.
impede-os de aprenderem muita coisa que é fundamental na vida.
Se a nossa proximidade pode dar-lhes segurança é importante dar-lhes o espaço para
uma aprendizagem responsável de tudo o que faz parte da vida.
Não estaremos sempre cá e criar uma personalidade autónoma e responsável
é tarefa em que podemos e devemos participar com muita sabedoria.
Thursday, September 22, 2011
Arriscar é: ter vergonha
Esta poderá ser uma pequena, grande diferença entre as pessoas.
Errar é humano. Não ter vergonha ser insolente mesmo sabendo que errou e fazer
disso uma bandeira emproada é mais uma das imbecilidades
dos tempos modernos a que infelizmente se dá tanta atenção.
Errar é humano. Não ter vergonha ser insolente mesmo sabendo que errou e fazer
disso uma bandeira emproada é mais uma das imbecilidades
dos tempos modernos a que infelizmente se dá tanta atenção.
Saturday, September 17, 2011
Arriscar é: amizade
Há quem queira por amigos pessoas que tenham sido
pessoas imaculadas e sempre coerentes.
Não o serão absolutamente, nem antes de nós,
nem durante a relação connosco, nem depois de nós.
As pessoas são assim e quem dera que sejamos capazes
de as aceitar para a relação como tal, senão só a solidão.
pessoas imaculadas e sempre coerentes.
Não o serão absolutamente, nem antes de nós,
nem durante a relação connosco, nem depois de nós.
As pessoas são assim e quem dera que sejamos capazes
de as aceitar para a relação como tal, senão só a solidão.
Tuesday, September 06, 2011
Arriscar é: procurar
Procuro o que já encontrei. E procuro...
Mas se já encontrei porque procuro?
Porque não encontrei em mim nem para mim.
Encontrei noutros e para os outros.
Não muitos. Poucos.
Esses poucos são muito admiráveis e por tal procuro o mesmo para mim.
Não quero ser melhor ou necessáriamente diferente.
Quero ser conscientemente o que sou e sê-lo inteiro.
Não só, mas com os outros.
Os outros que se sabem em construção dialogante.
Mas se já encontrei porque procuro?
Porque não encontrei em mim nem para mim.
Encontrei noutros e para os outros.
Não muitos. Poucos.
Esses poucos são muito admiráveis e por tal procuro o mesmo para mim.
Não quero ser melhor ou necessáriamente diferente.
Quero ser conscientemente o que sou e sê-lo inteiro.
Não só, mas com os outros.
Os outros que se sabem em construção dialogante.
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Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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