E se...
Todos começássemos o ano com uma agenda e um compromisso:
Escrever em cada dia algo de bonito que se tenha passado connosco ou que tenhamos testemunhado.
Saturday, December 29, 2012
Arriscar é: se...8
E se...
No próximo ano aumentasse a esperança na vida
em vez da esperança de vida?
No próximo ano aumentasse a esperança na vida
em vez da esperança de vida?
Friday, December 28, 2012
Thursday, December 27, 2012
Wednesday, December 26, 2012
Arriscar é: se...5
E se...
abençoássemos mais;
elogiássemos mais;
apoiássemos mais;
uníssemos mais;
silenciássemos mais;
rezássemos mais;
sonhássemos mais;
descansássemos mais;
amassemos mais...
abençoássemos mais;
elogiássemos mais;
apoiássemos mais;
uníssemos mais;
silenciássemos mais;
rezássemos mais;
sonhássemos mais;
descansássemos mais;
amassemos mais...
Monday, December 17, 2012
Arriscar é: se...4
E se o corpo falasse...
A verdade é que ele fala.
A verdade é que ele fala.
"A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos,
existem semáforos chamados Amigos,
luzes de precaução chamadas Família,
e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão,
um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado FÉ,
abundante combustível chamado Paciência.
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS".
(autor desconhecido)
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Friday, December 14, 2012
Arriscar é: se...3
E se...
Pudéssemos trazer o passado roubado na algibeira?...
Pudéssemos trazer o passado roubado na algibeira?...
- Álvaro de Campos, 15-10-1929
- ANIVERSÁRIO
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui --- ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho...)
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!
Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça,
com mais copos,
O aparador com muitas coisas doces, frutas o resto na sombra debaixo do alçado---,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa, No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...
Wednesday, December 12, 2012
Arriscar é: se...1
E se...
Ninguém visse, ouvisse, ou se importasse com as más noticias que aparecem na comunicação social?
Ninguém visse, ouvisse, ou se importasse com as más noticias que aparecem na comunicação social?
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Arriscar é: provar o amor
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