Oração de fim e início de ano
A nossa oração Senhor, não pode ser outra
senão acção de graças por quanto nos destes este ano:
amor e alegria, saúde e amizade, graça e perdão.
Nem sempre demos conta…
Obrigado por nunca teres permitido
que se acabasse o amor,
não o que temos para receber
mas o que temos para dar.
Comprovamos que o teu amor
ultrapassou as nossas expectativas;
E de novo o nascimento do teu Filho Jesus
Enche o vazio das nossas vidas pequenas e estéreis.
Hoje recomendamos-te todos os que amamos
E os que trabalham pela paz e pelo bem dos outros.
Ensina-nos a ter um coração atento, sensato e agradecido.
Enche-nos de TI.
Ámen.
Saturday, December 30, 2006
Friday, December 22, 2006
Arriscar é: Optar sempre pela vida
O aborto “é o assassinato no ventre…
Uma criança é um presente de Deus.
Se não a quiser, dê-a a mim”
“A maior destruição da paz é o aborto,
pois se a mãe pode matar a sua própria criança,
o que impede que eu a mate a você
e de você me matar a mim?
Não há nada que impeça”.
“É uma pobreza decidir que uma criança
deve morrer
para que você possa viver como deseja”.
Beata Teresa de Calcutá e eu.
Uma criança é um presente de Deus.
Se não a quiser, dê-a a mim”
“A maior destruição da paz é o aborto,
pois se a mãe pode matar a sua própria criança,
o que impede que eu a mate a você
e de você me matar a mim?
Não há nada que impeça”.
“É uma pobreza decidir que uma criança
deve morrer
para que você possa viver como deseja”.
Beata Teresa de Calcutá e eu.
Wednesday, December 13, 2006
Arriscar é: escrever.
Hoje sabemos muitas coisas porque alguém arriscou escrever.
Escreveu a História e as histórias.
Escrevamos!
A escrita revela o nosso ser e leva-o através dos tempos e espaços.
A escrita gera uma corrente de vida.
A escrita sela uniões e pactos.
A escrita dá mais força a algo.
A escrita de um amigo encurta distâncias,
enche os olhos de lágrimas, o rosto de sorrisos,
o coração de esperança, mata as saudades.
A escrita de um amigo à mão, com erros,
com riscos...
enche a vida de vida!
P.S. É Natal quando me escrevem.
(P. Carlos Azevedo
Hospital D. Estefânia
Capelania
Rua Jacinta Marto
1169-045 Lisboa)
Escreveu a História e as histórias.
Escrevamos!
A escrita revela o nosso ser e leva-o através dos tempos e espaços.
A escrita gera uma corrente de vida.
A escrita sela uniões e pactos.
A escrita dá mais força a algo.
A escrita de um amigo encurta distâncias,
enche os olhos de lágrimas, o rosto de sorrisos,
o coração de esperança, mata as saudades.
A escrita de um amigo à mão, com erros,
com riscos...
enche a vida de vida!
P.S. É Natal quando me escrevem.
(P. Carlos Azevedo
Hospital D. Estefânia
Capelania
Rua Jacinta Marto
1169-045 Lisboa)
Wednesday, December 06, 2006
Arriscar é: parar
É preciso parar.
Parar para pensar, para agir e não reagir.
Parar para compreender o mais possivel.
Parar para ver e deixar-se ver.
Parar para amar e se amar.
Parar de culpar e culpar-se.
Parar de queixar-se e não fazer o que lhe compete.
Parar para ouvir até ao fim.
Parar para tomar o gosto.
Parar para receber, dar e agradecer bem.
Parar para aprender de uma vez por todas.
Parar para olhar para mim, para ti, por mim, por ti.
Parar para descarregar e para encher.
Parar para definir convenientemente.
Parar para avaliar e crescer.
Parar para falar com Deus e ouvi-LO.
Parar para que o outro passe.
Parar para que a vida nos possa apanhar.
Parar para pensar, para agir e não reagir.
Parar para compreender o mais possivel.
Parar para ver e deixar-se ver.
Parar para amar e se amar.
Parar de culpar e culpar-se.
Parar de queixar-se e não fazer o que lhe compete.
Parar para ouvir até ao fim.
Parar para tomar o gosto.
Parar para receber, dar e agradecer bem.
Parar para aprender de uma vez por todas.
Parar para olhar para mim, para ti, por mim, por ti.
Parar para descarregar e para encher.
Parar para definir convenientemente.
Parar para avaliar e crescer.
Parar para falar com Deus e ouvi-LO.
Parar para que o outro passe.
Parar para que a vida nos possa apanhar.
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Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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