É frequente sermos mais agradáveis para os de fora do que para os de casa.
Para fora é tudo simpatia e diplomacia e para dentro é mau modo e aspereza.
É vulgar sermos melhores para dentro de casa quando andamos a pisar o risco fora.
É certo que a proximidade pode aumentar a fricção negativa entre as pessoas, mas porquê em casa e não noutros locais e com quem não nos é nada?
Este é um aspecto que deita tudo por terra.
Mesmo que nos achem o máximo fora de portas se isso não se reflectir dentro dos nossos lares parece que passamos ao lado do principal sermos felizes e fazermos felizes aqueles que nos são mais próximos.
Procuremos agradar mais os que estão dentro da nossa gruta de Belém do que aos Herodes que vivem em seus palácios.
A nossa vida ganhará coerência, autenticidade bem como a de todos os que nos rodeiam.
Para fora é tudo simpatia e diplomacia e para dentro é mau modo e aspereza.
É vulgar sermos melhores para dentro de casa quando andamos a pisar o risco fora.
É certo que a proximidade pode aumentar a fricção negativa entre as pessoas, mas porquê em casa e não noutros locais e com quem não nos é nada?
Este é um aspecto que deita tudo por terra.
Mesmo que nos achem o máximo fora de portas se isso não se reflectir dentro dos nossos lares parece que passamos ao lado do principal sermos felizes e fazermos felizes aqueles que nos são mais próximos.
Procuremos agradar mais os que estão dentro da nossa gruta de Belém do que aos Herodes que vivem em seus palácios.
A nossa vida ganhará coerência, autenticidade bem como a de todos os que nos rodeiam.