As pessoas para sentirem algo
como seu precisam de participar nisso.
Participar não só como quem usufrui
mas como quem constroi ou realiza.
Assim é na relação com o outro e com Deus
ou com a Igreja e a sua missão.
Não dá para estar nas coisas e ter só um papel passivo.
Dar a possibilidade de ter um papel operante
naquilo que é a relação é fundamental.
Creio mesmo que é por aqui que entra o desanimo
de quem está numa relação a dois
ou pertencendo a um grupo.
O verdadeiro espírito do ser Igreja também só o terá
quem participar efectivamente da sua Missão.
Wednesday, November 05, 2008
Tuesday, November 04, 2008
Arriscar é: saborear internamente
Há coisas que nos arrepiam a alma.
Hoje temos mais dificuldade em encontra-las.
Muito por responsabilidade do tempo que pomos em acolhe-las
ou em prepara-las.
O facto de se viver muito da aparência e do virtual
retira a tudo a característica da autenticidade.
Aproximamo-nos de tudo já com um pé atrás, senão os dois.
Será que as coisas, as pessoas, as palavras, as imagens, ganham com
a sua artificialização.
Não sabem a grande coisa, não satisfazem, não preenchem,
não completam, não dizem nada.
Contudo, não creio no desaparecimento do verdadeiro e do belo,
vivemos é algemados a uma realidade que criamos e da qual somos vitimas
e ao mesmo tempo culpados.
Creio que só uma vontade interna, forte e decidida nos poderá
abrir para a plenitude do gosto que a vida tem.
Hoje temos mais dificuldade em encontra-las.
Muito por responsabilidade do tempo que pomos em acolhe-las
ou em prepara-las.
O facto de se viver muito da aparência e do virtual
retira a tudo a característica da autenticidade.
Aproximamo-nos de tudo já com um pé atrás, senão os dois.
Será que as coisas, as pessoas, as palavras, as imagens, ganham com
a sua artificialização.
Não sabem a grande coisa, não satisfazem, não preenchem,
não completam, não dizem nada.
Contudo, não creio no desaparecimento do verdadeiro e do belo,
vivemos é algemados a uma realidade que criamos e da qual somos vitimas
e ao mesmo tempo culpados.
Creio que só uma vontade interna, forte e decidida nos poderá
abrir para a plenitude do gosto que a vida tem.
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Arriscar é: provar o amor
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