Há coisas que nos arrepiam a alma.
Hoje temos mais dificuldade em encontra-las.
Muito por responsabilidade do tempo que pomos em acolhe-las
ou em prepara-las.
O facto de se viver muito da aparência e do virtual
retira a tudo a característica da autenticidade.
Aproximamo-nos de tudo já com um pé atrás, senão os dois.
Será que as coisas, as pessoas, as palavras, as imagens, ganham com
a sua artificialização.
Não sabem a grande coisa, não satisfazem, não preenchem,
não completam, não dizem nada.
Contudo, não creio no desaparecimento do verdadeiro e do belo,
vivemos é algemados a uma realidade que criamos e da qual somos vitimas
e ao mesmo tempo culpados.
Creio que só uma vontade interna, forte e decidida nos poderá
abrir para a plenitude do gosto que a vida tem.
Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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A condição de aceleração do tempo, de alargamento de espaço e movimentação humana sem precedentes é impeditiva de vinculações psicossociais...
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Cada vez mais somos reativos e daí pessoas de extremos. Quando a coisas atingem o limite nós pegamos nelas e projetamo-las para o outro lim...