A condição de aceleração do tempo, de alargamento de espaço e movimentação humana sem precedentes é impeditiva de vinculações psicossociais estáveis e prolongadas, em todos os planos da vida. A era da "instantaneidade", em que tudo funciona 24 horas por dia, propõe uma vida em que não se torna necessário postergar nenhum desejo ou necessidade, afastando o "fantasma da frustração". "Dentro do referencial psicanalítico, entenderíamos essa condição como de soberania do processo primário sobre o secundário, tal como funciona o bebé ao exigir o pronto atendimento e a satisfação das suas necessidades e desejos". Entende-se ainda, que o consumismo favorece uma disponibilização psicológica para o descarte, incluindo o de pessoas, moldando uma nova forma de relacionamento pautado pela efemeridade e o imediatismo. Em última instância, "trata-se, portanto, de um mundo que não favorece a aproximação entre as pessoas, a criação de vínculos duradouros, o associativismo e a grupalização".
Wednesday, May 27, 2015
Arriscar é: quase bom
Os juizos precipitados impedem-nos de ver
o fim das coisas.
Muitas delas são difiveis, dolorosas e por vezes até as
classificamos de más.
Contudo, a mesma coisa, lugar ou circunstância mais adiante
torna-se o contrário.
Desde a morte da semente até ao inverno a própria natureza nos ensina
a saber esperar ora o verão ora a flor.
o fim das coisas.
Muitas delas são difiveis, dolorosas e por vezes até as
classificamos de más.
Contudo, a mesma coisa, lugar ou circunstância mais adiante
torna-se o contrário.
Desde a morte da semente até ao inverno a própria natureza nos ensina
a saber esperar ora o verão ora a flor.
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Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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