Os juizos precipitados impedem-nos de ver
o fim das coisas.
Muitas delas são difiveis, dolorosas e por vezes até as
classificamos de más.
Contudo, a mesma coisa, lugar ou circunstância mais adiante
torna-se o contrário.
Desde a morte da semente até ao inverno a própria natureza nos ensina
a saber esperar ora o verão ora a flor.