É Setembro!
e as caducas amortalham o verão.
Os mares vestem de sargaço os areais.
Aos ouvidos voltam os alarmes agitados
nas alvoradas que o estio não conheceu.
A novidade é preenchida de rotinas.
É bom estar de volta às casas donde somos.
Tuesday, September 25, 2007
Friday, September 21, 2007
Arriscar é: puxar
As nossas relações nunca nos deixam na mesma.
Por nada de especial assumimos papeis, posturas e linguagens diferentes.
Parece que uns puxam pelo “demónio” que há em nós
e junto de outros parecemos “anjinhos”.
O mesmo se passa com os que se aproximam de nós.
Vale a pena percebermos o que se passa nesta área.
E se acontece puxarmos por algo,
que seja pelo que há de melhor em nós e nos outros
com o magnetismo que têm as crianças.
Por nada de especial assumimos papeis, posturas e linguagens diferentes.
Parece que uns puxam pelo “demónio” que há em nós
e junto de outros parecemos “anjinhos”.
O mesmo se passa com os que se aproximam de nós.
Vale a pena percebermos o que se passa nesta área.
E se acontece puxarmos por algo,
que seja pelo que há de melhor em nós e nos outros
com o magnetismo que têm as crianças.
Friday, September 14, 2007
Arriscar é: decorar
Temos a memória curta.
Curta para o que interessa.
Comprida para o que devíamos esquecer.
O bem que nos fizeram é rapidamente ignorado assim que o comportamento do outro molesta ou não corresponde ao nosso interesse.
Deste modo, se cometem injustiças muito grandes.
Há coisas do passado que foram feias e nós reconhecemos isso.
Algo que foi dito ou feito que magoou muito.
É certo que não é fácil esquecer, mas quando pegamos nisso para “chapar” na cara do outro, descemos ao mesmo nível que anteriormente criticamos.
Quando houver algo a lembrar ou a tornar presente seja bom e bonito.
Que fale da vida e das coisas que a acrescentam.
Guardemos no coração, decore, tudo o que vale para que ele seja como um tesouro cheio de coisas ricas e não só lixo.
Curta para o que interessa.
Comprida para o que devíamos esquecer.
O bem que nos fizeram é rapidamente ignorado assim que o comportamento do outro molesta ou não corresponde ao nosso interesse.
Deste modo, se cometem injustiças muito grandes.
Há coisas do passado que foram feias e nós reconhecemos isso.
Algo que foi dito ou feito que magoou muito.
É certo que não é fácil esquecer, mas quando pegamos nisso para “chapar” na cara do outro, descemos ao mesmo nível que anteriormente criticamos.
Quando houver algo a lembrar ou a tornar presente seja bom e bonito.
Que fale da vida e das coisas que a acrescentam.
Guardemos no coração, decore, tudo o que vale para que ele seja como um tesouro cheio de coisas ricas e não só lixo.
Thursday, September 06, 2007
Arriscar é: setembrar
É Setembro!
E em cada Setembro por estas bandas tudo recomeça.
Há novidade para muitos…
Há coisas para contar…
Há o desejo do retorno às velhas rotinas…
Há uma pele mais bronzeada...
Há dúvidas e incertezas…
Há desafios novos…
Há propósitos…
…para o meu corpo,
para o meu intelecto
e para o meu espirito.
E em cada Setembro por estas bandas tudo recomeça.
Há novidade para muitos…
Há coisas para contar…
Há o desejo do retorno às velhas rotinas…
Há uma pele mais bronzeada...
Há dúvidas e incertezas…
Há desafios novos…
Há propósitos…
…para o meu corpo,
para o meu intelecto
e para o meu espirito.
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Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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A condição de aceleração do tempo, de alargamento de espaço e movimentação humana sem precedentes é impeditiva de vinculações psicossociais...
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Cada vez mais somos reativos e daí pessoas de extremos. Quando a coisas atingem o limite nós pegamos nelas e projetamo-las para o outro lim...