Quero registar a minha gratidão por sempre que a Vida veio até mim e eu a soube acolher em todo o seu esplendor e glória. Nas pessoas, na natureza, nas coisas, nas musicas, nos filmes, nos convívios, nas solidões silenciosas. Enfim, na Intimidade, na Cumplicidade, na Comunhão.
Obrigado a Deus por ter criado a Humanidade, o Amor, o Bom e o Belo.
Em termos da minha missão procurei caminhar com a preocupação aos que são os meus próximos. Nem tudo foi o ideal e mesmo o que desejei. No entanto, procurei cimentar esse dever em opções pequenas mas claras.
Agora percebo que com o passar do tempo perdi oportunidades e condições para realizar algumas coisas.
Contudo, nada disso quero que me detenha.
Tenho tanto pela frente, ainda para mais a fome e sede de justiça não desapareceram e a meta é longínqua. Só termina no Céu todo.
Ah! Até lá vivo, na esperança, certo da sua existência, pelo Amor incondicional que nasce na Cruz de Jesus, que tenho aprendido com Maria e experimentado com os preciosos cuidados da minha família e amigos.
Se Deus me quiser mais algum tempo por cá, não peço tanto como até aqui, mas que aumente em mim o dom de saborear internamente o que puder viver.
Assim, me vá afeiçoando cada vez mais à Sua presença.
Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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