«Voltou o tempo aniversário da Quaresma, no qual tenho a obrigação de vos dirigir uma exortação, porque tendes o dever de oferecer a Deus obras que estejam de acordo com estes dias do calendário. Tais obras, porém, não são úteis para o Senhor, mas para vós. Também nas outras épocas do ano o cristão se deve entregar com ardor à oração, ao jejum e à esmola; mas esta solenidade deve estimular inclusive aqueles que habitualmente são preguiçosos; e aqueles que já se entregam com esmero a tais ocupações devem realizá-las ainda com maior intensidade... A repetição anual da solenidade equivale a uma repetição do que Cristo Senhor sofreu por nós na sua única morte. O que teve lugar uma só vez na história para a renovação da nossa vida, celebra-se todos os anos para perpetuar a sua memória... Depois dos dias do nosso abatimento, chegará o tempo da nossa exaltação, não ainda no repouso da visão, mas na satisfação de o contemplar nas celebrações que o simbolizam...» (Antologia Litúrgica, 3774) |
Thursday, February 14, 2013
Arriscar é: Q/C 3
Do sermão 206 de Santo Agostinho:
Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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Cada vez mais somos reativos e daí pessoas de extremos. Quando a coisas atingem o limite nós pegamos nelas e projetamo-las para o outro lim...