Sebastião vou-te contar como foi:
Na sexta feira alguns minutos antes do pôr do sol a Maria tinha a mesa posta para o Kidush e acendeu duas velas. Passou as suas mãos sobre a chama trazendo o calor das luzes para o seu interior. Cobriu os seus olhos e pronunciou a bênção: Baruch Atá Adonai, Elohênu Mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu lehadlic ner shel Shabat côdesh.
(Bendito és Tu, Adonai, nosso Deus, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou acender a vela do santo Shabat.)
Estava acolhido o segundo Shabat do Jesus. E saudá-mo-nos: Shabat Shalom!
A tranquilidade do Shabat que caiu sobre nós permaneceu até o serviço religioso na sinagoga de Belém.
Depois o José voltou para casa recitou-se o cântico "Shalom Aleichem", encheu o copo de kidush a transbordar e recitou a bênção.
No final todos beberam um gole do vinho e lavamos as nossas mãos, como de costume, para comer o pão (Chalá).
O José mergulhou o pão no sal, pronunciou a bênção e nós repetimos o gesto e a oração.
Como este dia é a celebração do dia que Deus santificou, porque nele descansou de toda a obra da criação e a contemplou (Gen 2,3), e do dia da libertação do Povo da escravidão do Egipto, deve-se expressar alegria e gozo.
E foi isso que aconteceu nas três refeições de hoje!
Gostaste?
Shabat shalom, para todos!
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