Estamos num processo de transição a vários níveis.
Mais do que fazer avaliações precipitadas
importa perceber que este processo é inerente
à vida toda.
Após o pico do monte segue-se a descida.
E o dia da abundância é a véspera de todas as necessidades.
Hoje a consciência da rapidez destes processos,
ou seja, das transições deve manter-nos bem preparados
para as respostas que nos são exigidas.
O salto entre o estar bem e estar mal é muito curto.
Muito do que era e servia para manter a ordem e estrutura sociais
já passou, embora a força da tradição ainda subsista com a geração
mais idosa que a sustenta.
Tudo isto não nos deve surpreender pois afinal sempre foi assim
que o mundo avançou.
Recriar, descobrir e identificar as novas forças motrizes válidas deste tempo
é um desafio para todos nós.
Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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