Uma das formas de lidarmos com as crises é o bom humor.
Vale mais do que a critica, o medo ou a lamentação.
Espero lembrar-me muito disto em 2012.
Thursday, December 29, 2011
Wednesday, December 28, 2011
Arriscar é: resistir
Resistir é mais uma questão de calma e cabeça do que força.
Este ano 2012 vai ser necessária muita ponderação para não se piorar mais a nossa vida
do que aquilo que as circunstancias vão provocar.
União, bom conselho, firmeza, segurança, serenidade, contemplação...
são armas para a vitória.
Este ano 2012 vai ser necessária muita ponderação para não se piorar mais a nossa vida
do que aquilo que as circunstancias vão provocar.
União, bom conselho, firmeza, segurança, serenidade, contemplação...
são armas para a vitória.
Tuesday, December 27, 2011
Arriscar é: mandar eu
Mandasse eu e o Natal seria todos os dias 25 de cada mês.
Aí mandaríamos os melhores votos aos nossos clientes e amigos...
Aqueles a quem o fazemos uma vez por ano.
Trocaríamos prendas e comeríamos melhor, com mais calma e juntos.
A palavra família e saudade estaríam mais presentes no coração e nos lábios.
As ruas e as casas mais arranjadas.
E a solidariedade ajudaria a colmatar as injustiças e desigualdades.
Aí mandaríamos os melhores votos aos nossos clientes e amigos...
Aqueles a quem o fazemos uma vez por ano.
Trocaríamos prendas e comeríamos melhor, com mais calma e juntos.
A palavra família e saudade estaríam mais presentes no coração e nos lábios.
As ruas e as casas mais arranjadas.
E a solidariedade ajudaria a colmatar as injustiças e desigualdades.
Friday, December 23, 2011
Arriscar é: ser Natal
Neste Natal uma prece que nos abre já ao ano 2012:
Menino Deus, neste Natal, livra-me de ser um limite para o teu amor!
Menino Deus, neste Natal, livra-me de ser um limite para o teu amor!
Wednesday, December 14, 2011
Arriscar é: continuar a acreditar
O nascimento de uma criança é um dos fortes sinais de que Deus ainda não desistiu de nós.
O celebrar o nascimento de Jesus é também uma das nossas respostas a essa esperança depositada em nós, humanos.
Obrigado a Deus e a todos os que continuam a creditar contra toda a esperança.
O celebrar o nascimento de Jesus é também uma das nossas respostas a essa esperança depositada em nós, humanos.
Obrigado a Deus e a todos os que continuam a creditar contra toda a esperança.
Tuesday, December 13, 2011
Arriscar é: liberdade de expressão
"O tempo actual é como de crença suspensa", pois a fé
passou a ser vista como um segredo pessoal e quase obsceno, do qual é incorrecto falar".
José Tolentino Mendonça
Se no passado era proibido falar da "politica" agora é proibido falar da fé.
Foi só isso que mudou. Ainda se espera pela verdadeira revolução da liberdade.
passou a ser vista como um segredo pessoal e quase obsceno, do qual é incorrecto falar".
José Tolentino Mendonça
Se no passado era proibido falar da "politica" agora é proibido falar da fé.
Foi só isso que mudou. Ainda se espera pela verdadeira revolução da liberdade.
Friday, December 09, 2011
Arriscar é: preparar
Além dessa caracteristica tão portuguesa de deixar tudo para a ultima hora,
pode acontecer que nos esqueçamos de preparar convenientemente
as celebrações mais importantes da nossa vida.
Existe o sonhar as coisas, o programá-las e o prepara-las.
Cada uma das etapas requere tempo e empenho.
Uma boa preparação é já celebrar e estar metido no entusiasmo da festa.
Preparemos bem para vivermos melhor.
Bom advento!
pode acontecer que nos esqueçamos de preparar convenientemente
as celebrações mais importantes da nossa vida.
Existe o sonhar as coisas, o programá-las e o prepara-las.
Cada uma das etapas requere tempo e empenho.
Uma boa preparação é já celebrar e estar metido no entusiasmo da festa.
Preparemos bem para vivermos melhor.
Bom advento!
Wednesday, November 23, 2011
Arriscar é:aprender a dar
A dar e a receber também se aprende.
Todos o podem fazer de algum modo.
Mas é isso, de qualquer maneira.
Agora dar e receber aprende-se e ensina-se.
Além do mais pode sempre aperfeiçoar-se.
No entanto, o principio é quer aprender ou estar disposto a ensinar.
Todos o podem fazer de algum modo.
Mas é isso, de qualquer maneira.
Agora dar e receber aprende-se e ensina-se.
Além do mais pode sempre aperfeiçoar-se.
No entanto, o principio é quer aprender ou estar disposto a ensinar.
Tuesday, November 22, 2011
Arriscar é: questionar o bem
Passamos grande parte da vida a questionar o mal e o seu porquê?
Isso faz-nos reparar apenas no que não gostamos ou não é "bom".
Experimentar a questionar o porquê do bem é prestar-lhe mais atenção.
Porquê tanta coisa boa e bonita?
Quem quer questionar comigo e encontrar a resposta?
Isso faz-nos reparar apenas no que não gostamos ou não é "bom".
Experimentar a questionar o porquê do bem é prestar-lhe mais atenção.
Porquê tanta coisa boa e bonita?
Quem quer questionar comigo e encontrar a resposta?
Monday, November 21, 2011
Arriscar é: é isto...
Quanto lemos ou ouvimos algo que encaixa
claramente no que percebemos ser a vida na sua essencia
ou naquele momento, exclamamos: "é isto!"
Vede se não é verdade:
"A apetência pela espiritualidade que difusamente marca isso a que se chama
«o regresso do religioso», corre o risco de ser uma espécie de deriva emocional,
a procura de uma zona de conforto que dá tudo e verdadeiramente não pede nada,
uma diluição da consciência numa qualquer experiência fusional,
tanto mais grata, quanto menos responsabilizadora do sujeito."
(José Tolentino Mendonça, Pai nosso que estais na terra)
claramente no que percebemos ser a vida na sua essencia
ou naquele momento, exclamamos: "é isto!"
Vede se não é verdade:
"A apetência pela espiritualidade que difusamente marca isso a que se chama
«o regresso do religioso», corre o risco de ser uma espécie de deriva emocional,
a procura de uma zona de conforto que dá tudo e verdadeiramente não pede nada,
uma diluição da consciência numa qualquer experiência fusional,
tanto mais grata, quanto menos responsabilizadora do sujeito."
(José Tolentino Mendonça, Pai nosso que estais na terra)
Friday, November 18, 2011
Arriscar é: 40+3
40+3
Aos Sacerdotes que me acompanharam e marcaram a vida até aqui. Agradeço de um modo especial o acolhimento, o entusiasmo e a inspiração.
O P. Vicente (+) Casou os meus pais e baptizou a mim e ao meu irmão na Paróquia da Cela Nova terra da minha mãe, onde era Prior. Talvez a primeira pessoa a ver atrás de um altar. Não tive contactos directos com ele mas a sua vida acabou por marcar a história da minha família. Todos temos um sacerdote que acompanhou mais esses momentos da vida das nossas famílias.
P. Paixão (+) Antigo padre em Torres Vedras marcou a infância do meu pai como sacerdote. Durante anos era comum cruzarmo-nos com essa referência e lembrarmos o passado. Vinha por Alcobaça de férias e cultivou algum contacto com a minha família. Uma inspiração de bondade e serviço á Igreja e aos doentes no hospital Pulido Valente.
P. Zézinho. Este Padre brasileiro que muitos recordarão das musicas e dos textos que gravava e animavam a nossa adolescência. Sempre me identifiquei muito com a sua linguagem aos jovens. Li muitos dos seus livros e assisti a dois concertos dele. Um na Igreja do Forte da Casa e outro em Fátima. No estilo da linguagem é o mais marcante e inspirador.
P. Siopa (+) O meu Prior em Alcobaça. Acompanhou a minha vida em Alcobaça. O seu acolhimento, a sua sabedoria influenciou a minha ida para o Seminário. Soube fazer-me seu companheiro em muitos momentos que guardo com saudade.
P. Joaquim Duarte. Acompanhou a minha entrada para o Seminário e os meus primeiros quatro anos de Seminarista em Almada como director espiritual.
P. Traquina. A sua caminhada como seminarista, os primeiros anos de Sacerdote e o tempo em que estive em Almada foram também muito inspiradores para mim. Colaboramos muitas vezes no inicio e isso também foi importante para definir a minha identidade como sacerdote.
P. Zé Maria. Curioso que foi ordenado sacerdote já depois de mim. O Zé Maria era acólito em Alcobaça e responsável pelos jovens da altura. O seu testemunho de vida e a sua vontade de servir a Deus e os mais necessitados marcaram também a minha entrada no Seminário. A primeira vez que fui a um Seminário foi com ele. Ele era para entrar e na altura não entrou. Acabei por entrar primeiro do que ele.
P. Orlando Leitão (+) Foi o meu director espiritual no seminário dos Olivais. A sua bondade e humildade foram muito tocantes.
P. Vasco Pinto Magalhães. Quem o conhece e me conhece perceberá a influência que teve na minha vida. Participei durante vários anos nos exercícios espirituais que orientava em Palmela. Abriu-me os olhos e o coração à oração e á meditação na Palavra de Deus.
P. Batalha. Pároco na Lourinhã onde comecei a exercer, sempre me acolheu e respeitou apesar da diferença de idade e estilos encontrei nele alguém que aprendi a admirar e também a respeitar. Um verdadeiro pastor do Povo de Deus.
P. Paulo Luís. Meu colega de Curso no inicio do Seminário e meu colega de sacerdócio na Lourinhã. A nossa relação tem sido interessante na mútua colaboração e muito em especial na complementaridade, até aos dias de hoje.
P. José Guerra (+) Sendo prior das Caldas da Rainha, aí me acolheu na residência paroquial. O seu acolhimento e respeito sempre me fizeram sentir em casa. Da sua sabedoria recebi muito que me tem sido útil como sacerdote inclusive o bom humor.
P. Carlos Paes. A minha vinda para Lisboa juntou-me a outros sacerdotes entre os quais este que é pároco de S. João de Deus. Entre nós sempre houve uma comunhão de ideias ou melhor de ideais. A sua linguagem e o seu espírito inquieto sempre me foram familiares bem como ao seu modo de acolher os irmãos sacerdotes nos quais me incluo.
P. Carlos Jorge. O actual prior de Alcobaça tem sido uma presença de grande amizade na minha vida desde o tempo do Seminário. Também é daquelas pessoas de quem nos aproximamos muito pela linguagem e espírito. Algumas vezes temos colaborado em sonhos pastorais que partilhamos com muito entusiasmo.
P. Luis Kondor (+) A este Sacerdote de Fátima que foi vice-postulador para a causa de beatificação dos Pastorinhos Francisco e Jacinta, devemos a sua amizade pessoal e a paixão por servir a igreja Portuguesa e a mensagem de Fátima. Nas conversas pessoais com ele foi-nos contagiando com o entusiasmo pelo conteúdo das aparições e dos seus protagonistas.
Termino reforçando que estes são apenas alguns dos Padres que nos marcaram ao longo destes anos de sacerdócio. Com todos tivemos contacto pessoal e essa é uma das referências para este conteúdo de gratidão. Outros nos tocaram pelas palavras lidas ou escutadas, mas o que mais me marca é o entusiasmo com que viveram ou vivem no serviço a Deus e à Igreja.
Sei que a sua recompensa será grande porque assim é a promessa do nosso Deus que é Fiel.
P. Carlos M. P. Azevedo
Lisboa, 14 Novembro de 2011
Arriscar é: ter pai
Estudiosos da matéria afirmam que muitas pessoas
sofrem de deficit de pai.
O pai é quem nos transmite a segurança que necessitamos para enfrentar muitos desafios na vida.
A confiança que nos dá, depois de interiorizada até dispensa a sua presença
quando temos de gerir contendas.
Jesus falava disto de muitos modos: Eu e o Pai somos um só; Eu permaneço no Pai e o Pai em Mim; Eu vivo pelo Pai...
Sempre encontra na relação com o Pai a Sua plena satisfação. É por isto que Ele também nos ensinou a chamar ao Seu, Pai nosso.
sofrem de deficit de pai.
O pai é quem nos transmite a segurança que necessitamos para enfrentar muitos desafios na vida.
A confiança que nos dá, depois de interiorizada até dispensa a sua presença
quando temos de gerir contendas.
Jesus falava disto de muitos modos: Eu e o Pai somos um só; Eu permaneço no Pai e o Pai em Mim; Eu vivo pelo Pai...
Sempre encontra na relação com o Pai a Sua plena satisfação. É por isto que Ele também nos ensinou a chamar ao Seu, Pai nosso.
Tuesday, November 15, 2011
Arriscar é: adventar
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
(Chico Xavier)
Nem sempre é tempo para questionar ou avaliar ou por em questão.
Existem tempos privilegiados e este tempo do Advento é um deles.
Apontemos para onde queremos, desejamos e sonhamos ir.
A força da fé, da vontade e do sonho farão o resto.
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
(Chico Xavier)
Nem sempre é tempo para questionar ou avaliar ou por em questão.
Existem tempos privilegiados e este tempo do Advento é um deles.
Apontemos para onde queremos, desejamos e sonhamos ir.
A força da fé, da vontade e do sonho farão o resto.
Tuesday, November 08, 2011
Arriscar é: aguentar
Já dizia a minha avó que o que nos cria é o amor.
Quando somos pequenos damos tanto trabalho que só o amor nos dá força para aguentar.
E o amor é mesmo para aguentar.
Se assim não fosse não valeria para grande coisa. Precisamos dele para aguentar
em qualquer relação marital ou fraternal.
É para tal que estamos na vida uns dos outros, para aguentar e sermos suporte.
Cuidado com as desistencias fáceis.
Não aguentamos isto ou aquilo e largamos...
Depois vamos aguentar coisas que são menos significativas para nós.
Por exemplo não se aguentam a esposa, o marido e os filhos próprios
mas depois vai-se aguentar os "filhos dos outros".
Dá que pensar...
Quando somos pequenos damos tanto trabalho que só o amor nos dá força para aguentar.
E o amor é mesmo para aguentar.
Se assim não fosse não valeria para grande coisa. Precisamos dele para aguentar
em qualquer relação marital ou fraternal.
É para tal que estamos na vida uns dos outros, para aguentar e sermos suporte.
Cuidado com as desistencias fáceis.
Não aguentamos isto ou aquilo e largamos...
Depois vamos aguentar coisas que são menos significativas para nós.
Por exemplo não se aguentam a esposa, o marido e os filhos próprios
mas depois vai-se aguentar os "filhos dos outros".
Dá que pensar...
Saturday, November 05, 2011
Arrisvar é: fermentar
O fermento sabemos que faz crescer.
Sendo uma pequena parte faz crescer o todo.
Há bom e mau fermento.
O fermento que nos faz crescer em humanidade
é essencial para o presente.
Já fomos longe mas agora é preciso ir mais profundo.
Ao centro da alma onde Deus nos revelará toda a grandeza da vida.
Depois é pegar nesse pequeno fermento e deixar que ele nos faça crescer até
à nossa máxima estatura.
Sendo uma pequena parte faz crescer o todo.
Há bom e mau fermento.
O fermento que nos faz crescer em humanidade
é essencial para o presente.
Já fomos longe mas agora é preciso ir mais profundo.
Ao centro da alma onde Deus nos revelará toda a grandeza da vida.
Depois é pegar nesse pequeno fermento e deixar que ele nos faça crescer até
à nossa máxima estatura.
Friday, November 04, 2011
Arriscar é: retorno
Se alguém fez algo de bonito, bom ou importante para ti ou outro e que tenhas reparado
não deixes de dar o retorno disso ao próprio.
Sentirá que vale a pena e irá gostar de repetir.
não deixes de dar o retorno disso ao próprio.
Sentirá que vale a pena e irá gostar de repetir.
Thursday, November 03, 2011
Arricar é: definir coordenadas
A nossa identidade é um conjuno de várias dimensões que nos constituiem.
Somos humanos. Homem ou mulher. Neste tempo e espaço.
Muito do que nos define não escolhemos. Contudo, exise o campo do que queremos ser.
É aqui que somos os protagonistas principais da nossa história de vida.
Em tempos de alguma indefinição cabe-nos tomar as rédeas das coordenadas
que queremos seguir. Uma boa definição destas e afinação é meio caminho andado para
uma vida com sentido.
Ao caminho!
Somos humanos. Homem ou mulher. Neste tempo e espaço.
Muito do que nos define não escolhemos. Contudo, exise o campo do que queremos ser.
É aqui que somos os protagonistas principais da nossa história de vida.
Em tempos de alguma indefinição cabe-nos tomar as rédeas das coordenadas
que queremos seguir. Uma boa definição destas e afinação é meio caminho andado para
uma vida com sentido.
Ao caminho!
Wednesday, November 02, 2011
Arriscar é: ressuscitar
Se o esquecimento mata, o lembrar ressuscita.
Lembremos e recordemos.
(dia 2 novembro 2011, dia Fieis defuntos)
Lembremos e recordemos.
(dia 2 novembro 2011, dia Fieis defuntos)
Monday, October 31, 2011
Arrisca é: contemplar
De todo o tempo gasto, hoje, pouco é com a contemplação.
A pessoa humana não deve perder a capacidade de contemplar,
admirar, gostar.
Contemplar é gratuito mas essencial para uma vida plena.
Faz-se muita coisa mas não se chega a tomar o gosto a nada
pois não há tempo para contemplar.
A pessoa humana não deve perder a capacidade de contemplar,
admirar, gostar.
Contemplar é gratuito mas essencial para uma vida plena.
Faz-se muita coisa mas não se chega a tomar o gosto a nada
pois não há tempo para contemplar.
Friday, October 28, 2011
Arriscar é: remexante
As linguas ou idiomas têm a capacidade de se renovar e recriar.
Muitas vezes há uma simplificação outras complicação.
Mas o que nos remexe certamente mais não é a forma como
as palavras se escrevem mas o não sermos compreendidos
e não nos fazermos entender na integralidade da comunicação.
Quantas vezes dizemos uma coisa querendo significar outra.
Já diz a canção: "quantas vezes uma mãe canta, com vontade de chorar".
Muitas vezes há uma simplificação outras complicação.
Mas o que nos remexe certamente mais não é a forma como
as palavras se escrevem mas o não sermos compreendidos
e não nos fazermos entender na integralidade da comunicação.
Quantas vezes dizemos uma coisa querendo significar outra.
Já diz a canção: "quantas vezes uma mãe canta, com vontade de chorar".
Tuesday, October 25, 2011
Arriscar é: ter razão
Cada vez mais sei menos ou tenho noção dos limites do que sei.
Ter razão, é algo que se aprende.
Há uns que a têm sempre.Há uns que gostariam de a ter sempre.
Há uns que parecem que têm sempre. Há uns que à partida nunca têm razão.
Como é afinal?
Creio que aqui também temos um caminho de aprendizagem a percorrer.
Aprende-se a ter razão.
E a primeira certeza deste caminho é que às vezes não a temos, ou a perdemos,
depois de já a ter tido.
Aprendamos!
Ter razão, é algo que se aprende.
Há uns que a têm sempre.Há uns que gostariam de a ter sempre.
Há uns que parecem que têm sempre. Há uns que à partida nunca têm razão.
Como é afinal?
Creio que aqui também temos um caminho de aprendizagem a percorrer.
Aprende-se a ter razão.
E a primeira certeza deste caminho é que às vezes não a temos, ou a perdemos,
depois de já a ter tido.
Aprendamos!
Sunday, October 23, 2011
Arriscar é: pressuposto
Em muitas situações da vida esquecemos alguns aspectos
que estão pressupostos.
Se o entusiasmo é importante para nos lançarmos a algum projecto
ele por vezes cega-nos não nos deixando ver tudo.
É ou devia ser claro que para nos lançarmos para qualquer missão
há que não ter medo de morrer.
Só morrendo seremos capazes de acrescentar vida às pessoas e projectos que abraçamos.
que estão pressupostos.
Se o entusiasmo é importante para nos lançarmos a algum projecto
ele por vezes cega-nos não nos deixando ver tudo.
É ou devia ser claro que para nos lançarmos para qualquer missão
há que não ter medo de morrer.
Só morrendo seremos capazes de acrescentar vida às pessoas e projectos que abraçamos.
Saturday, October 22, 2011
Arriscar é: missionar
"Senhor dai-me almas para falar de Vós"
(autor desconhecido)
Num tempo em que se fala do ecológico, biológico e natural,
seria importante perceber que algumas dimenções do ser humano
tão reais e verdadeiras como as materiais, não devem ser esquecidas.
Se somos um ser politico, religioso.. também somos um ser missionário.
Há missões que são claras, e outras que temos de descobrir.
Perceber qual é a missão da nossa vida é descobrir o mais importante do nosso estar cá.
Se há uma missão englobante do nosso viver, existem outras missões mais
momentaneas e que se predem com momentos ou fases da vida.
Creio que há uma missão para cada um porque por natureza somos missionários.
Qual ou quais as tuas neste momento?
(autor desconhecido)
Num tempo em que se fala do ecológico, biológico e natural,
seria importante perceber que algumas dimenções do ser humano
tão reais e verdadeiras como as materiais, não devem ser esquecidas.
Se somos um ser politico, religioso.. também somos um ser missionário.
Há missões que são claras, e outras que temos de descobrir.
Perceber qual é a missão da nossa vida é descobrir o mais importante do nosso estar cá.
Se há uma missão englobante do nosso viver, existem outras missões mais
momentaneas e que se predem com momentos ou fases da vida.
Creio que há uma missão para cada um porque por natureza somos missionários.
Qual ou quais as tuas neste momento?
Friday, October 21, 2011
Arriscar é: vender o ouro
Quem estipulou que a riqueza tem a ver com o ouro, os diamantes,
e toda a restante especie de metais e pedras precisosas?
Por isso se luta, mata, morre, rouba, trabalha...
Que revolução se se altera-se o paradigma da riqueza e valor
para outras categorias.
Ainda haverá tempo, e se calhar já é este,
em que se verá, a cada esquina, uma loja para comprar atenção, compreensão,
afecto...com verdadeiros especialistas para confirmar se esses são verdadeiros
ou pechisbeque.
e toda a restante especie de metais e pedras precisosas?
Por isso se luta, mata, morre, rouba, trabalha...
Que revolução se se altera-se o paradigma da riqueza e valor
para outras categorias.
Ainda haverá tempo, e se calhar já é este,
em que se verá, a cada esquina, uma loja para comprar atenção, compreensão,
afecto...com verdadeiros especialistas para confirmar se esses são verdadeiros
ou pechisbeque.
Thursday, October 20, 2011
Arriscar é: priorizar
Afinar em cada tempo o que é prioritário é sinal de maturidade e sensatez.
A vida ganha folgas que necessitam de ajuste.
É fácil descambar cedendo ao espirito do mundo
no seu pior que é o facilitismo.
É bom ter tempo para tudo o que faz parte da vida
sem esquecer o que nos dá mais gosto e o que é mais importante.
Contemplar, orar e amar dar-nos-ão a direção certa a seguir.
A vida ganha folgas que necessitam de ajuste.
É fácil descambar cedendo ao espirito do mundo
no seu pior que é o facilitismo.
É bom ter tempo para tudo o que faz parte da vida
sem esquecer o que nos dá mais gosto e o que é mais importante.
Contemplar, orar e amar dar-nos-ão a direção certa a seguir.
Wednesday, October 19, 2011
Arriscar é: esvaziar
Podemos despejar ou esvaziar o que já não serve ou não presta
mas o mais necessário é esvaziarmo-nos de algumas teimosias,
falsas certezas, sabedorias saloias, facciosismos absurdos,
preconceitos, ignorancia...
Assim, haverá espaço para o novo.
mas o mais necessário é esvaziarmo-nos de algumas teimosias,
falsas certezas, sabedorias saloias, facciosismos absurdos,
preconceitos, ignorancia...
Assim, haverá espaço para o novo.
Tuesday, October 18, 2011
Arriscar é: reservar
Há coisas que são boas de reservar.
Que reservas farias?
Há pessoas que gostam de reservar tudo o que é bom.
Contudo, reservam tanto que ou as coisas se estragam ou chega o fim da vida e
fica cá tudo sem que tenham usufruido desse bem.
É pena quando nos referimos a coisas materiais,
mas mete ainda mais pena quando nos referimos a coisas da ordem dos valores,
afectos. sentimentos, palavras ou critérios de vida.
Neste ultimo campo não se deve reservar o melhor mas partilhá-lho
sem limites. Até porque o bem e o bom também crescem na medida
em que se partilham sem reserva.
Que reservas farias?
Há pessoas que gostam de reservar tudo o que é bom.
Contudo, reservam tanto que ou as coisas se estragam ou chega o fim da vida e
fica cá tudo sem que tenham usufruido desse bem.
É pena quando nos referimos a coisas materiais,
mas mete ainda mais pena quando nos referimos a coisas da ordem dos valores,
afectos. sentimentos, palavras ou critérios de vida.
Neste ultimo campo não se deve reservar o melhor mas partilhá-lho
sem limites. Até porque o bem e o bom também crescem na medida
em que se partilham sem reserva.
Monday, October 17, 2011
Arriscar é:sabedoria
"O sábio não diz tudo o que pensa, mas pensa tudo o que diz."
(Autor desconhecido)
A busca de uma sabedoria cada vez mais plena deverá ocupar uma boa parte do nosso dia.
Experimentem a querer aprender algo de novo em cada dia.
É fantástico!
(Autor desconhecido)
A busca de uma sabedoria cada vez mais plena deverá ocupar uma boa parte do nosso dia.
Experimentem a querer aprender algo de novo em cada dia.
É fantástico!
Saturday, October 15, 2011
Arriscar é: palmar
É muito bom ter um pedacinho de palma da mão livre
onde se possa anixar todo o outono da nossa vida!
onde se possa anixar todo o outono da nossa vida!
Friday, October 14, 2011
Arriscar é: comprar um transistor
Tenho saudades do som do transistor pela manhã.
Esses rádios a pilhas que só captam AM e têm uma coluna mono.
As músicas portuguesas que passavam e animavam a rotina matinal
da família a arranjar-se. Uns para a escola. Outros para o trabalho.
Eram tempos parcos de possibilidades e recursos, mas do pouco se fazia muito.
Hoje do muito se percebe que se fez e faz pouco.
E o mais fantástico era ficar a trautear todo o dia a música que se ouviu pela manhã.
Assim se espantavam os nossos males.
Vou comprar um transistor!
Esses rádios a pilhas que só captam AM e têm uma coluna mono.
As músicas portuguesas que passavam e animavam a rotina matinal
da família a arranjar-se. Uns para a escola. Outros para o trabalho.
Eram tempos parcos de possibilidades e recursos, mas do pouco se fazia muito.
Hoje do muito se percebe que se fez e faz pouco.
E o mais fantástico era ficar a trautear todo o dia a música que se ouviu pela manhã.
Assim se espantavam os nossos males.
Vou comprar um transistor!
Thursday, October 13, 2011
Arriscar é: não destruir
Há coisas que nos destroiem que são inevitáveis.
Catastrofes naturais, a partida de alguem a quem queremos muito,
uma doença grave, o desemprego...
Contudo, existem outras que podem ser evitadas.
O que se diz e o como se diz.
A alienação pelas adições.
A solidão.
A incompreensão.
O egoismo.
A ausencia de Deus.
O que tu sabes...
Catastrofes naturais, a partida de alguem a quem queremos muito,
uma doença grave, o desemprego...
Contudo, existem outras que podem ser evitadas.
O que se diz e o como se diz.
A alienação pelas adições.
A solidão.
A incompreensão.
O egoismo.
A ausencia de Deus.
O que tu sabes...
Wednesday, October 12, 2011
Arriscar é: saber comunicar
Nunca tinha pensa que se aprende a comunicar.
Aprende-se ou não...
Muitas pessoas nunca aprendem a falar, a calar, a entender, a calar, a silenciar, a discernir, a decifrar,
a expressar, a explicar, a compreender e a fazer-se compreender.
A comunicação é tudo isto. É palavra, gesto, expressão, razão, sentimento, objectividade, subjectividade...
Não será porque descuidamos este ensinamento e aprendizagem que as vidas andam por vezes tão mal?
Ninguém nos entende, não entendemos ninguém. Queremos dizer uma coisa e dizemos outra.
Falamos isto e percebem aquilo.
Competencia e assertividade é muito necessária na comunicação.
Como desejamos ser entendidos até por nós próprios...
Se assim não fosse não buscariamos psicologos e psiquiatras É pela necessidade de nos entendermos.
A comunicação é um universo muito vasto e quem sabe senão o mais importante das nossas vidas.
Queiramos aprender a comunicar melhor.
Aprende-se ou não...
Muitas pessoas nunca aprendem a falar, a calar, a entender, a calar, a silenciar, a discernir, a decifrar,
a expressar, a explicar, a compreender e a fazer-se compreender.
A comunicação é tudo isto. É palavra, gesto, expressão, razão, sentimento, objectividade, subjectividade...
Não será porque descuidamos este ensinamento e aprendizagem que as vidas andam por vezes tão mal?
Ninguém nos entende, não entendemos ninguém. Queremos dizer uma coisa e dizemos outra.
Falamos isto e percebem aquilo.
Competencia e assertividade é muito necessária na comunicação.
Como desejamos ser entendidos até por nós próprios...
Se assim não fosse não buscariamos psicologos e psiquiatras É pela necessidade de nos entendermos.
A comunicação é um universo muito vasto e quem sabe senão o mais importante das nossas vidas.
Queiramos aprender a comunicar melhor.
Tuesday, October 11, 2011
Arriscar é: ser dedicado
Ser dedicado é hoje mais uma das caracteristicas bem necessárias.
Juntamente com a competencia, a dedicação ajudará a garantir
a vida profissional, familiar e pessoal.
A dedicação acrescenta para fora e para dentro de nós.
Juntamente com a competencia, a dedicação ajudará a garantir
a vida profissional, familiar e pessoal.
A dedicação acrescenta para fora e para dentro de nós.
Thursday, October 06, 2011
Arriscar é: equilibrio
Uma das conclusões a que se chega no presente
é que não se deve gastar mais do que aquilo que se ganha.
Já os nossos antepassados o sabiam porque o crédito
era algo inexistente.
Só lá chegamos, hoje em dia, por experiencia que por
vezes é dolorosa.
Na gestão dos recursos domésticos esta regra urge e mesmo que
se ganhe o suficiente é importante saber economizar pois o amanhã
também requer algum descanso na sua alvorada.
é que não se deve gastar mais do que aquilo que se ganha.
Já os nossos antepassados o sabiam porque o crédito
era algo inexistente.
Só lá chegamos, hoje em dia, por experiencia que por
vezes é dolorosa.
Na gestão dos recursos domésticos esta regra urge e mesmo que
se ganhe o suficiente é importante saber economizar pois o amanhã
também requer algum descanso na sua alvorada.
Wednesday, October 05, 2011
Arriscar é: ser delicado
Esta palavra, delicado, é das mais importantes da nossa vida.
Tudo merecia ser tratado dessa forma de um modo especial o que é
e os que são mais importantes para nós.
Ser delicado é umas das marcas mais importantes do desenvolvimento humano.
Este começa por ser o primeiro passo.
E é tão barato ser assim.
Tudo merecia ser tratado dessa forma de um modo especial o que é
e os que são mais importantes para nós.
Ser delicado é umas das marcas mais importantes do desenvolvimento humano.
Este começa por ser o primeiro passo.
E é tão barato ser assim.
Saturday, September 24, 2011
Arriscar é: por amor
Dizem que o casamento por amor é algo recente.
Se analisarmos o passado as motivações seriam um pouco diferentes.
Não que as pessoas não tivessem afectos, mas seriam poucas as que lhe poderiam
dar assentimento.
Os casamentos eram por interesse, conveniencia ou necessidade...
Por vezes as relações mais sentimentais aconteciam fora do casamento legitimo.
Assim nos fala a história de Pedro e Inês.
Porque agora quase só se dá importancia ao que se sente
a realidade afigura-se tão complexa.
Haveremos de encontrar um meio termo entre os afectos e as conveniencias?...
Assim o esperamos.
Se analisarmos o passado as motivações seriam um pouco diferentes.
Não que as pessoas não tivessem afectos, mas seriam poucas as que lhe poderiam
dar assentimento.
Os casamentos eram por interesse, conveniencia ou necessidade...
Por vezes as relações mais sentimentais aconteciam fora do casamento legitimo.
Assim nos fala a história de Pedro e Inês.
Porque agora quase só se dá importancia ao que se sente
a realidade afigura-se tão complexa.
Haveremos de encontrar um meio termo entre os afectos e as conveniencias?...
Assim o esperamos.
Friday, September 23, 2011
Arriscar é: deixar aprender
A nossa preocupação em salvaguardar os que queremos muito
impede-os de aprenderem muita coisa que é fundamental na vida.
Se a nossa proximidade pode dar-lhes segurança é importante dar-lhes o espaço para
uma aprendizagem responsável de tudo o que faz parte da vida.
Não estaremos sempre cá e criar uma personalidade autónoma e responsável
é tarefa em que podemos e devemos participar com muita sabedoria.
impede-os de aprenderem muita coisa que é fundamental na vida.
Se a nossa proximidade pode dar-lhes segurança é importante dar-lhes o espaço para
uma aprendizagem responsável de tudo o que faz parte da vida.
Não estaremos sempre cá e criar uma personalidade autónoma e responsável
é tarefa em que podemos e devemos participar com muita sabedoria.
Thursday, September 22, 2011
Arriscar é: ter vergonha
Esta poderá ser uma pequena, grande diferença entre as pessoas.
Errar é humano. Não ter vergonha ser insolente mesmo sabendo que errou e fazer
disso uma bandeira emproada é mais uma das imbecilidades
dos tempos modernos a que infelizmente se dá tanta atenção.
Errar é humano. Não ter vergonha ser insolente mesmo sabendo que errou e fazer
disso uma bandeira emproada é mais uma das imbecilidades
dos tempos modernos a que infelizmente se dá tanta atenção.
Saturday, September 17, 2011
Arriscar é: amizade
Há quem queira por amigos pessoas que tenham sido
pessoas imaculadas e sempre coerentes.
Não o serão absolutamente, nem antes de nós,
nem durante a relação connosco, nem depois de nós.
As pessoas são assim e quem dera que sejamos capazes
de as aceitar para a relação como tal, senão só a solidão.
pessoas imaculadas e sempre coerentes.
Não o serão absolutamente, nem antes de nós,
nem durante a relação connosco, nem depois de nós.
As pessoas são assim e quem dera que sejamos capazes
de as aceitar para a relação como tal, senão só a solidão.
Tuesday, September 06, 2011
Arriscar é: procurar
Procuro o que já encontrei. E procuro...
Mas se já encontrei porque procuro?
Porque não encontrei em mim nem para mim.
Encontrei noutros e para os outros.
Não muitos. Poucos.
Esses poucos são muito admiráveis e por tal procuro o mesmo para mim.
Não quero ser melhor ou necessáriamente diferente.
Quero ser conscientemente o que sou e sê-lo inteiro.
Não só, mas com os outros.
Os outros que se sabem em construção dialogante.
Mas se já encontrei porque procuro?
Porque não encontrei em mim nem para mim.
Encontrei noutros e para os outros.
Não muitos. Poucos.
Esses poucos são muito admiráveis e por tal procuro o mesmo para mim.
Não quero ser melhor ou necessáriamente diferente.
Quero ser conscientemente o que sou e sê-lo inteiro.
Não só, mas com os outros.
Os outros que se sabem em construção dialogante.
Friday, August 26, 2011
Arriscar é: esperança de vida
Diz-se que os nossos hábitos alimentares
estão a reduzir a nossa esperança de vida.
Contudo, penso que a questão é para quê
tanta vida com tão pouca esperança.
Esperança que nos amem, contem connosco,
nos cuidem e respeitem não nos olhando como
impecilho, estorvo ou mero cifrão de instituições
de "apoio" a idosos.
estão a reduzir a nossa esperança de vida.
Contudo, penso que a questão é para quê
tanta vida com tão pouca esperança.
Esperança que nos amem, contem connosco,
nos cuidem e respeitem não nos olhando como
impecilho, estorvo ou mero cifrão de instituições
de "apoio" a idosos.
Thursday, August 18, 2011
Arriscar é: dois lados?...
Há dois lados na vida muito curiosos.
Aquele em que a nossa ausencia é bem dita
e aquele em que a nossa ausencia é mal dita.
Realmente existem pessoas que só sabem dizer bem dos outros
na sua ausencia e outros que aproveitam para fazer o contrário.
Esta constatação é elementar mas importa perceber em que lado
nos encontramos. Faz muita diferença...
Aquele em que a nossa ausencia é bem dita
e aquele em que a nossa ausencia é mal dita.
Realmente existem pessoas que só sabem dizer bem dos outros
na sua ausencia e outros que aproveitam para fazer o contrário.
Esta constatação é elementar mas importa perceber em que lado
nos encontramos. Faz muita diferença...
Thursday, August 11, 2011
Arriscar é: fama?
«a fama é uma tolice; a cabeça dos outros é um péssimo lugar para ser sede da verdadeira felicidade do homem».
Schopenhauer
Schopenhauer
Wednesday, July 27, 2011
Arriscar é: dar...se
"A Santa Ceia realiza-se, na verdade,
Sempre que partilhamos algo que o outro necessita
Não se trata do que damos, mas do que compartilhamos,
Pois a dádiva sem o dador é mesquinha;
O que se dá a si próprio com o seu amor alimenta três,
A si próprio, ao seu vizinho faminto e a Mim"
James Russell Lowell
( um poeta americano do século XIX)
Sempre que partilhamos algo que o outro necessita
Não se trata do que damos, mas do que compartilhamos,
Pois a dádiva sem o dador é mesquinha;
O que se dá a si próprio com o seu amor alimenta três,
A si próprio, ao seu vizinho faminto e a Mim"
James Russell Lowell
( um poeta americano do século XIX)
Tuesday, July 26, 2011
Arriscar é: reduzir necessidades
Quando os tempos não são fáceis
penso que uma das coisas que pode
ajudar é reduzirmos as nossas necessidades.
Inclusive creio que ou pensamos assim ou não deixaremos
nada para as gerações futuras, pois as reservas do mundo aproximam-se
dos seus limites minimos.
Reduzir não no essencial mas no claramente desnecessário.
penso que uma das coisas que pode
ajudar é reduzirmos as nossas necessidades.
Inclusive creio que ou pensamos assim ou não deixaremos
nada para as gerações futuras, pois as reservas do mundo aproximam-se
dos seus limites minimos.
Reduzir não no essencial mas no claramente desnecessário.
Wednesday, July 13, 2011
Arriscar é: aproveitar
Programa/sugestão para férias
1. Bebe muita água e gasta mais tempo ao ar livre;
2. Come ao pequeno almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Faz e come coisas que gostes e aprecias;
4. Arranja tempo para rezar individual e comunitariamente;
5. Joga mais jogos que exercitem a tua mente e as tuas amizades;
6. Lê algum livro que te acrescente sabedoria;
7. Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia e contempla a natureza;
8. Dorme pelo menos 8 horas por dia e faz a sesta;
9. Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia onde valorizes o silêncio ou uma boa conversa;
10. Gasta algum tempo a escrever mesmo aos que te são próximos e surpreende pela positiva;
11. Participa em alguns momentos de enriquecimento cultural, concertos, teatro, cinema;
12. Procura aprender algo novo para ti;
13. Dá algo de bom que acrescente alegria aos que te rodeiam, se possível, indo ao encontro de algo que eles apreciem;
14. Passa algum tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
15. Dá uma volta aos armários e desfaz-te do que nas tuas coisas não é…e renova;
16. Arranja-te com gosto para saíres ou simplesmente para te sentires melhor;
17. Junta a ti esta lista e a ela outras sugestões;
18.
19.
20.
Por último:
. Agradece muito a quem deves o que tens, tiveste e és. Mesmo que seja a ti próprio ou quem sabe a Deus.
Com amizade e desejo de boas férias,
P. Carlos M. Azevedo
Arriscar é: matar saudades
"Saudade é quando o amor ainda não foi embora mas o amado já..."
"A saudade não significa que estamos longe, mas que um dia estivemos juntos..."
(frases adaptadas)
Ter saudades não é só mau.
No entanto,importa saber como as criar e as matar.
Curiosa a vida! Nunca pensei que "matar" algo fosse tão bom.
"A saudade não significa que estamos longe, mas que um dia estivemos juntos..."
(frases adaptadas)
Ter saudades não é só mau.
No entanto,importa saber como as criar e as matar.
Curiosa a vida! Nunca pensei que "matar" algo fosse tão bom.
Tuesday, July 12, 2011
Arriscar é: entre a memória e a utopia
Eis dois aspectos muito importantes na construção do futuro:
memória e utopia.
A regra da sensatez deveria fazer-nos integrar os dois aspectos em todos os processos de crescimento
e definição de caminhos a seguir.
Somos nós capazes de encher a nossa novidade e modernidade
com a bagagem da memória?
Sem nada não dá para construir algo.
Essa base para construção do novo passa pela avaliação e valorização do que antes já foi
consistente e sólido. Muitos desses elementos até já são dados que constituiem a identidade e a verdade do nosso ser.
Então porquê apenas querer romper e cortar com o passado
se ele é o que nós somos efectivamente?
memória e utopia.
A regra da sensatez deveria fazer-nos integrar os dois aspectos em todos os processos de crescimento
e definição de caminhos a seguir.
Somos nós capazes de encher a nossa novidade e modernidade
com a bagagem da memória?
Sem nada não dá para construir algo.
Essa base para construção do novo passa pela avaliação e valorização do que antes já foi
consistente e sólido. Muitos desses elementos até já são dados que constituiem a identidade e a verdade do nosso ser.
Então porquê apenas querer romper e cortar com o passado
se ele é o que nós somos efectivamente?
Friday, July 08, 2011
Arriscar é: identidade
A nossa identidade é relacional.
A nossa relação é construtiva e criativa.
Constroi quem quer gerar Paz em si e nos outros.
Cria quem está para acrescentar vida.
O resto... não chega a ser!...
A nossa relação é construtiva e criativa.
Constroi quem quer gerar Paz em si e nos outros.
Cria quem está para acrescentar vida.
O resto... não chega a ser!...
Tuesday, July 05, 2011
Arriscar é: o que nos faz felizes
Como é possível viver só em função do hoje.
Pode-se suspender o sonho ou a memória?
Pode ser-se feliz apenas com o que me faz feliz
ou com o que nos faz felizes?
A vida humana sofre de atrofia e estes são alguns dos seus sintomas.
Pode-se suspender o sonho ou a memória?
Pode ser-se feliz apenas com o que me faz feliz
ou com o que nos faz felizes?
A vida humana sofre de atrofia e estes são alguns dos seus sintomas.
Monday, June 13, 2011
Arriscar é: vencer o mal
Na origem do mal estão duas grandes dimensões
do nosso ser:
a preguiça e o cansaço.
Uma por defice e outra por excesso.
O certo é que nos bloqueiam a capacidade de crescer
de ir mais além, de mudar, e de amar mesmo.
do nosso ser:
a preguiça e o cansaço.
Uma por defice e outra por excesso.
O certo é que nos bloqueiam a capacidade de crescer
de ir mais além, de mudar, e de amar mesmo.
Monday, June 06, 2011
Arriscar é: votar
Se muitas coisas estão em mudança
e em fim de etapa, as formas de exercermos
a nossa cidadania e democracia perdem
força pela desmobilização do chamado povo.
Poucas são as formas de manifestarmos a nossa indignação e discórdia que tenham força.
As greves, as abstenções, as manifestações...
parece que influenciam pouco as instâncias de poder e decisão.
É certo que há por aí algumas vozes que falam
em afirmar um novo paradigma democrático
mas ainda não me parece que o caminho esteja
minimamente definido.
Contudo, algumas ideias são importantes:
solidariedade, mobilização, compromisso,
competencia, sustentabilidade, verdade, empreendedorismo,
criatividade, humanidade, valores e família.
e em fim de etapa, as formas de exercermos
a nossa cidadania e democracia perdem
força pela desmobilização do chamado povo.
Poucas são as formas de manifestarmos a nossa indignação e discórdia que tenham força.
As greves, as abstenções, as manifestações...
parece que influenciam pouco as instâncias de poder e decisão.
É certo que há por aí algumas vozes que falam
em afirmar um novo paradigma democrático
mas ainda não me parece que o caminho esteja
minimamente definido.
Contudo, algumas ideias são importantes:
solidariedade, mobilização, compromisso,
competencia, sustentabilidade, verdade, empreendedorismo,
criatividade, humanidade, valores e família.
Friday, June 03, 2011
Arriscar é: saúde neuronal
Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no
Público, 2010-06-21
Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas
esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo
epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da
Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No
último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença
psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas
perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com
impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das
crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens
infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos
dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos
os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na
escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos
terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade
de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural
que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos,
criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze
anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100
casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo
das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres
humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas
sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém
maquinal mente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de
alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez
mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença
prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e
produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de
três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a
casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma
mãe marejada de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de
desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho
presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela
falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição
da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual,
tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar
que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês,
enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à
actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e
complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de
escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando
já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com
responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos
números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de
pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um
mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de
um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência
neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se
há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma
inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
Público, 2010-06-21
Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas
esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo
epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da
Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No
último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença
psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas
perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com
impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das
crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens
infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos
dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos
os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na
escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos
terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade
de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural
que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos,
criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze
anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100
casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo
das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres
humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas
sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém
maquinal mente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de
alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez
mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença
prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e
produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de
três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a
casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma
mãe marejada de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de
desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho
presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela
falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição
da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual,
tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar
que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês,
enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à
actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e
complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de
escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando
já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com
responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos
números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de
pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um
mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de
um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência
neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se
há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma
inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
Tuesday, May 31, 2011
Arriscar é: revoltar-se
A grande revolta que urge está para acontecer...!
Breve! Bem breve!
Pode ser domingo...
Pode ser hoje! Mais logo! ou já!
Chama-se VERDADE!
Sem ela não há mais nada, justiça, esperança, Amor...
E tem de se iniciar por mim e...
Quem quiser!
Breve! Bem breve!
Pode ser domingo...
Pode ser hoje! Mais logo! ou já!
Chama-se VERDADE!
Sem ela não há mais nada, justiça, esperança, Amor...
E tem de se iniciar por mim e...
Quem quiser!
Tuesday, May 24, 2011
Arriscar é: validar
Começa pelos 6 meses de idade a consciencia
de que somos valiosos ou não.
Se isso é bem feito pelos que nos rodeiam
a segurança que se instala em nós dura
toda a vida.
Se não acontecer deste modo instala-se em nós a sensação
de abandono e morte que dificilmente conseguimos corrigir mais tarde.
Para tudo isto se resolver, o amor é a chave.
de que somos valiosos ou não.
Se isso é bem feito pelos que nos rodeiam
a segurança que se instala em nós dura
toda a vida.
Se não acontecer deste modo instala-se em nós a sensação
de abandono e morte que dificilmente conseguimos corrigir mais tarde.
Para tudo isto se resolver, o amor é a chave.
Monday, May 23, 2011
Arriscar é: pensar global
No mundo globalizado
em que tudo tem a ver com quase tudo
e com todos interfere
creio que não podemos continuar
a pensar apenas a partir da ganância e ambição pessoais.
Este será um dos desafios mais futurantes do presente.
em que tudo tem a ver com quase tudo
e com todos interfere
creio que não podemos continuar
a pensar apenas a partir da ganância e ambição pessoais.
Este será um dos desafios mais futurantes do presente.
Thursday, May 19, 2011
Arriscar é: ser saudável
Hoje ser saudável requer uma atenção ao todo da pessoa.
Contudo, a pessoa não pode ser vista nem isolada dos seus pares
nem do seu ambiente envolvente.
Tanta coisa contribui para a saude de cada um e de todos.
Se é certo que muito vem de fora
o grande trabalho é interior.
As opções, a autoconsciencia de si próprio,
o respeito pelo seu ritmo e pela integralidade da sua vida
são factores essenciais para a vida saudável que todos ansiamos e precisamos.
Contudo, a pessoa não pode ser vista nem isolada dos seus pares
nem do seu ambiente envolvente.
Tanta coisa contribui para a saude de cada um e de todos.
Se é certo que muito vem de fora
o grande trabalho é interior.
As opções, a autoconsciencia de si próprio,
o respeito pelo seu ritmo e pela integralidade da sua vida
são factores essenciais para a vida saudável que todos ansiamos e precisamos.
Tuesday, May 17, 2011
Arriscar é: acreditar na vida
A vida é um processo.
Ninguém nasce acabado ou morre acabado.
Um dia de cada vez. Sempre mais um pouco.
O respeito por este processo é fundamental para a nossa saúde vital.
O inacabado por querer travar-nos ou impulsionar-nos para diante,
para a perfeição ansiada. Para a vida plena.
Ninguém nasce acabado ou morre acabado.
Um dia de cada vez. Sempre mais um pouco.
O respeito por este processo é fundamental para a nossa saúde vital.
O inacabado por querer travar-nos ou impulsionar-nos para diante,
para a perfeição ansiada. Para a vida plena.
Thursday, March 31, 2011
Arriscar é: lutificar
Os lutos são mesmo uma luta.
São tão mais dificeis quando inesperados.
E quando se juntam vários...
Torna-se dificil acreditar quando os suportes são poucos.
Mas há vida!
Vida para além da luta que é o luto.
Aceitar esperar a nova etapa poderá ser o primeiro passo.
O que nos espera para além dessa negritude que se abate sobre nós?
A certeza das vitórias já alcançadas.
São tão mais dificeis quando inesperados.
E quando se juntam vários...
Torna-se dificil acreditar quando os suportes são poucos.
Mas há vida!
Vida para além da luta que é o luto.
Aceitar esperar a nova etapa poderá ser o primeiro passo.
O que nos espera para além dessa negritude que se abate sobre nós?
A certeza das vitórias já alcançadas.
Tuesday, March 29, 2011
Arriscar é: perdoar
Deus não perdoa só os pecados
que pedimos que sejam perdoados.
Se assim não fossequem por cá andaria?
Se assim é, nós devemos perdoar
a quem nos pede perdão e até a quem não pede.
que pedimos que sejam perdoados.
Se assim não fossequem por cá andaria?
Se assim é, nós devemos perdoar
a quem nos pede perdão e até a quem não pede.
Wednesday, March 16, 2011
Arriscar é: Quaresmar
Saúde:
1. Bebe muita água
2. Come ao pequeno-almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Come o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4. Vive com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5. Arranja tempo para rezar;
6. Joga mais jogos;
7. Lê mais livros do que leste em 2010;
8. Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
9. Dorme 7 horas por dia;
10. Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia, e sorri enquanto caminhas.
Personalidade:
11. Não compares a tua vida à dos outros. Não fazes ideia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenhas pensamentos negativos ou coisas sobre as quais não tens controle;
13. Não te excedas. Mantém-te nos teus limites;
14. Não te tornes demasiado sério;
15. Não desperdices a tua energia preciosa com banalidades;
16. Sonha mais acordado;
17. Inveja é uma perca de tempo. Já tens tudo que necessitas....
18. Esquece questões do passado. Não lembres o teu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a vossa felicidade presente;
19. A vida é curta de mais para odiar alguém. O ódio faz-te mais mal a ti do que aos que se dirige;
20. Faz as pazes com o teu passado para não estragares o teu presente;
21. Ninguém comanda a tua felicidade a não seres tu;
22. Tem consciência que a vida é uma escola e que estás nela para aprender.
23. Sorri e ri mais;
24. Não necessitas de ganhar todas as discussões. Aceita a discordância;
Sociedade:
25. Contacta a tua família amiúde;
26. Dá algo de bom aos outros diariamente;
27. Perdoa e perdoa-te;
28. Passa tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tenta fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não valorizes tanto o que os outros pensam de ti;
31. O teu trabalho não tomará conta de ti quando estás doente. Os teus amigos o farão. Mantém contacto com eles.
A Vida:
32. Faz o que é correcto;
33. Desfaz-te do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como te sentes, levanta-te, arranja-te e aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordas vivo de manhã, agradece a DEUS pela graça.
39. O teu interior é um tesouro, cuida-o e protege-o
40. Quando te desafiam à conversão é porque ainda não desistiram de ti.
(adaptado)
1. Bebe muita água
2. Come ao pequeno-almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Come o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4. Vive com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5. Arranja tempo para rezar;
6. Joga mais jogos;
7. Lê mais livros do que leste em 2010;
8. Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
9. Dorme 7 horas por dia;
10. Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia, e sorri enquanto caminhas.
Personalidade:
11. Não compares a tua vida à dos outros. Não fazes ideia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenhas pensamentos negativos ou coisas sobre as quais não tens controle;
13. Não te excedas. Mantém-te nos teus limites;
14. Não te tornes demasiado sério;
15. Não desperdices a tua energia preciosa com banalidades;
16. Sonha mais acordado;
17. Inveja é uma perca de tempo. Já tens tudo que necessitas....
18. Esquece questões do passado. Não lembres o teu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a vossa felicidade presente;
19. A vida é curta de mais para odiar alguém. O ódio faz-te mais mal a ti do que aos que se dirige;
20. Faz as pazes com o teu passado para não estragares o teu presente;
21. Ninguém comanda a tua felicidade a não seres tu;
22. Tem consciência que a vida é uma escola e que estás nela para aprender.
23. Sorri e ri mais;
24. Não necessitas de ganhar todas as discussões. Aceita a discordância;
Sociedade:
25. Contacta a tua família amiúde;
26. Dá algo de bom aos outros diariamente;
27. Perdoa e perdoa-te;
28. Passa tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tenta fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não valorizes tanto o que os outros pensam de ti;
31. O teu trabalho não tomará conta de ti quando estás doente. Os teus amigos o farão. Mantém contacto com eles.
A Vida:
32. Faz o que é correcto;
33. Desfaz-te do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como te sentes, levanta-te, arranja-te e aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordas vivo de manhã, agradece a DEUS pela graça.
39. O teu interior é um tesouro, cuida-o e protege-o
40. Quando te desafiam à conversão é porque ainda não desistiram de ti.
(adaptado)
Thursday, March 10, 2011
Arriscar é: solidão frutuosa
Carta do Padre Fábio de Mello
A graça de ser só.
Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias.
Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família.
Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar.
Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do “pode ou não pode”.
A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser dos que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.
Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou ser padre, e quando escolhi o ser, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.
Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em “propriedade privada”. Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.
Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.
Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras, nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo demais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.
É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre – É de livre e espontânea vontade que o fazeis? – É simples. Castos ou casados, ninguém está livre das obrigações do amor. A fidelidade é o rosto mais sincero de nossas predileções.
A graça desça sobre cada um de vocês meus filhos!
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, AMÉN!
Padre Fábio de Melo
A graça de ser só.
Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias.
Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família.
Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar.
Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do “pode ou não pode”.
A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser dos que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.
Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou ser padre, e quando escolhi o ser, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.
Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em “propriedade privada”. Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.
Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.
Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras, nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo demais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.
É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre – É de livre e espontânea vontade que o fazeis? – É simples. Castos ou casados, ninguém está livre das obrigações do amor. A fidelidade é o rosto mais sincero de nossas predileções.
A graça desça sobre cada um de vocês meus filhos!
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, AMÉN!
Padre Fábio de Melo
Friday, February 25, 2011
Arriscar é: ser humano
Que desconforto quando a imagem que temos de nós mesmos
é abalada pelos sentimentos humanos mais elementares
e em relação aos quais nos achavamos bastantes acima
e até "imunes".
Entre eles estão a ilusão, a desilusão ou decepção.
... mas, será desconforto ou fantástico?
é abalada pelos sentimentos humanos mais elementares
e em relação aos quais nos achavamos bastantes acima
e até "imunes".
Entre eles estão a ilusão, a desilusão ou decepção.
... mas, será desconforto ou fantástico?
Wednesday, February 23, 2011
Arriscar é: estar do lado
Estar do lado de Jesus não pode ser só
na nossa vida religiosa e pessoal.
Na nossa relação com os outros também é importante
estar do lado de Jesus.
Por vezes estragamos isto por tão pouco.
Basta o nosso mau modo ao acolhermos os outros
que deitamos tudo por terra.
Muitos alegamos que somos assim e pronto...
Será que o estarmos na Igreja e nos sacramentos
tão perto ou do lado de Jesus não influencia nada a nossa natureza?
A graça de Deus em nós não tem nenhum poder?
Teremos que continuar a transparecer apenas a nossa animalidade?
na nossa vida religiosa e pessoal.
Na nossa relação com os outros também é importante
estar do lado de Jesus.
Por vezes estragamos isto por tão pouco.
Basta o nosso mau modo ao acolhermos os outros
que deitamos tudo por terra.
Muitos alegamos que somos assim e pronto...
Será que o estarmos na Igreja e nos sacramentos
tão perto ou do lado de Jesus não influencia nada a nossa natureza?
A graça de Deus em nós não tem nenhum poder?
Teremos que continuar a transparecer apenas a nossa animalidade?
Monday, February 14, 2011
Arriscar é: virtuosidade
“Caridade é a convicção de que ando cá a fazer algo que faz sentido.
A fé cristã é a convicção profunda de ser amado por Deus.
A esperança é a convicção de que o mundo faz sentido, que há futuro, não ter medo do compromisso”.
(P. Vasco Pinto Magalhães)
Friday, February 11, 2011
Arriscar é: adaptar
O ser humano tem uma capacidade notável
para se adaptar a quase todas situações, por adversas que sejam.
Essa capacidade é muito positiva pois é a sobrevivencia que muitas vezes está em causa.
O mau é quando passa a adaptar as situações
a si, manipulando até as próprias leis a seu jeito.
Se convem dá-se a volta ao texto e passa-se por cima de tudo
principalmente das pessoas e da sua dignidade.
Realmente algo bom pode ser deturpado se não se tem cuidado.
O que nos passa ao lado, é que mais tarde ou mais cedo acabamos escravos
dessas adaptações ou a pagar as facturas que daí derivam.
para se adaptar a quase todas situações, por adversas que sejam.
Essa capacidade é muito positiva pois é a sobrevivencia que muitas vezes está em causa.
O mau é quando passa a adaptar as situações
a si, manipulando até as próprias leis a seu jeito.
Se convem dá-se a volta ao texto e passa-se por cima de tudo
principalmente das pessoas e da sua dignidade.
Realmente algo bom pode ser deturpado se não se tem cuidado.
O que nos passa ao lado, é que mais tarde ou mais cedo acabamos escravos
dessas adaptações ou a pagar as facturas que daí derivam.
Friday, February 04, 2011
Arriscar é: ter calma
Há alturas no ano em que toda a natureza
está em remissão.
Nós, humanos, como seres vivos não somos excepção.
Devemos ter alguma calma. Reforçar as nossas defesas,
e não pessoalizar, achando que é só um problema nosso, essa falta
de forças, motivação, desanimo.
Logo surge a primavera e com ela a vida volta ao seu fulgor.
Agora é preciso ter calma.
está em remissão.
Nós, humanos, como seres vivos não somos excepção.
Devemos ter alguma calma. Reforçar as nossas defesas,
e não pessoalizar, achando que é só um problema nosso, essa falta
de forças, motivação, desanimo.
Logo surge a primavera e com ela a vida volta ao seu fulgor.
Agora é preciso ter calma.
Wednesday, January 26, 2011
Arriscar é: adquirir património
Se muitos já conquistaram muito património material
e outros encontram-se na impossibilidade de o fazer
será que não é tempo de nos lançarmos
na conquista de mais património intelectual e espiritual.
Este é um objectivo tão necessário...
e outros encontram-se na impossibilidade de o fazer
será que não é tempo de nos lançarmos
na conquista de mais património intelectual e espiritual.
Este é um objectivo tão necessário...
Monday, January 24, 2011
Arriscar é: evolução
Um dos desafios a cada geração familiar
é o de evoluir em relação à sua anterior.
E são várias as áreas em que isso pode acontecer.
Na dimensão da formação intelectual, no património material,
em todo o tipo de aspectos que constituiem uma família.
Quando assim não acontece a sociedade tende a regredir
porque as pessoas e as famílias são o seu essencial.
E podemos colocar a questão:
em que é que cada um de nós evoluiu?...
é o de evoluir em relação à sua anterior.
E são várias as áreas em que isso pode acontecer.
Na dimensão da formação intelectual, no património material,
em todo o tipo de aspectos que constituiem uma família.
Quando assim não acontece a sociedade tende a regredir
porque as pessoas e as famílias são o seu essencial.
E podemos colocar a questão:
em que é que cada um de nós evoluiu?...
Saturday, January 22, 2011
Friday, January 14, 2011
Arriscar é: prosperidade?
Na cabeça de muitos,
prosperidade é comprar coisas de que não precisam
com dinheiro que não têm
para impressionar pessoas de que não gostam.
(Autor desconhecido)
prosperidade é comprar coisas de que não precisam
com dinheiro que não têm
para impressionar pessoas de que não gostam.
(Autor desconhecido)
Wednesday, January 12, 2011
Arriscar é: provar
Diz o autor da Carta aos Hebreus:
"De facto, porque Ele próprio foi provado pelo sofrimento, pode socorrer aqueles que sofrem provação".
O sofrimento pode não ser só uma chatice.
Podemos fazer nele uma aprendizagem que nos faça crescer.
Podemos aproveitar para aprender não só para nós mas para ajudarmos os outros. Como Jesus fez.
E se nos queixamos que a nós ninguém nos valeu ou compreendeu
nada melhor que alterarmos essa ordem das coisas
começando por fazermos uma boa aprendizagem. A nossa parte de caminho bem feita.
"De facto, porque Ele próprio foi provado pelo sofrimento, pode socorrer aqueles que sofrem provação".
O sofrimento pode não ser só uma chatice.
Podemos fazer nele uma aprendizagem que nos faça crescer.
Podemos aproveitar para aprender não só para nós mas para ajudarmos os outros. Como Jesus fez.
E se nos queixamos que a nós ninguém nos valeu ou compreendeu
nada melhor que alterarmos essa ordem das coisas
começando por fazermos uma boa aprendizagem. A nossa parte de caminho bem feita.
Friday, January 07, 2011
Arriscar é: ultrapassar
Às vezes é preciso ultrapassar o ponto morto.
Muitos param. Alguns desistem. Alguns tomam balanço e... zás!! Aí vão eles!
Sem pensar ou sentir muito.
A fé dá aquela ajuda onde, a razão e os afectos, bloqueiam.
Muitos param. Alguns desistem. Alguns tomam balanço e... zás!! Aí vão eles!
Sem pensar ou sentir muito.
A fé dá aquela ajuda onde, a razão e os afectos, bloqueiam.
Wednesday, January 05, 2011
Arriscar é: ter fé
Que poder nos dará ter fé?
Tudo o que Jesus faz e diz pretende conduzir-nos à sua posse.
Os do seu tempo não compreenderam e os do nosso...
Tudo o que Jesus faz e diz pretende conduzir-nos à sua posse.
Os do seu tempo não compreenderam e os do nosso...
Tuesday, January 04, 2011
Arriscar é: aprender
Há quem cá ande como curioso!
Há quem cá ande como aprendiz!
Quem é curioso fica à superficie das coisas
e quem é aprendiz vai ao profundo.
Estas atitudes definem duas posturas humanas essenciais.
E precisa-se quem queira aprender.
Se deixarmos de ser só curiosos
os conteudos e a forma como nos são transmitidos mudarão.
Especialmente nos meios de comunicação social.
Há quem cá ande como aprendiz!
Quem é curioso fica à superficie das coisas
e quem é aprendiz vai ao profundo.
Estas atitudes definem duas posturas humanas essenciais.
E precisa-se quem queira aprender.
Se deixarmos de ser só curiosos
os conteudos e a forma como nos são transmitidos mudarão.
Especialmente nos meios de comunicação social.
Monday, January 03, 2011
Arriscar é: sustentabilidade
E se sempre vivessemos com equilibrio
financeiro, com contenção,
pensando que a riqueza adquirida
não serve só para gastar mas para gerar mais riqueza?
A sustentabilidade não pode deixar de estar presente
em todos os momentos da nossa vida.
Aí a crise não nos assustará.
financeiro, com contenção,
pensando que a riqueza adquirida
não serve só para gastar mas para gerar mais riqueza?
A sustentabilidade não pode deixar de estar presente
em todos os momentos da nossa vida.
Aí a crise não nos assustará.
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Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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A condição de aceleração do tempo, de alargamento de espaço e movimentação humana sem precedentes é impeditiva de vinculações psicossociais...
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Cada vez mais somos reativos e daí pessoas de extremos. Quando a coisas atingem o limite nós pegamos nelas e projetamo-las para o outro lim...